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Funcionários e colaboradores participam da gestão do Into

Novos representantes do Conselho de Gestão Participativa serão eleitos até esta quinta-feira (19/11) na instituição federal, que é referência no Sistema Único de Saúde (SUS).

Os servidores e colaboradores do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), órgão do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, estão participando nesta semana da eleição do seu Conselho de Gestão Participativa. O conselho surgiu há nove anos e é fundamental para que o corpo funcional da instituição, do qual fazem parte 4,3 mil pessoas atualmente, tenha seus pleitos e reivindicações priorizados no momento das decisões da diretoria. A eleição de representantes das áreas assistencial, administrativa e de apoio ocorre desde terça-feira (17/11) e prossegue até quinta-feira (19/11).

 

“Com a Gestão Participativa, alimentamos aquela sensação boa nas pessoas de que suas opiniões são levadas a sério no lugar onde trabalham e passam a maior parte do seu dia, que podem ser de fato incorporadas à gestão do Into. É um exercício de cidadania dentro da instituição”, ressalta o médico Sérgio Catão, coordenador da Área de Política Nacional de Humanização do Into, que conduz a atuação do conselho.

 

O Into é referência no atendimento de alta complexidade em ortopedia e traumatologia pelo SUS. No 1º semestre do ano, foram realizadas na sede 5.074 cirurgias, uma média de 45/dia – recorde da instituição. A meta acordada com a Justiça Federal é de encerrar o 2015 com 10,5 mil cirurgias realizadas – 40% a mais do que no ano passado, quando ocorreram 7.560.

 

Por intermédio da Gestão Participativa do Into, o corpo funcional obteve melhorias significativas para a qualidade de vida e inclusive para o acesso ao local de trabalho. Neste ano, por exemplo, a Gestão Participativa negociou com a prefeitura do Rio de Janeiro a retomada de 20 linhas de ônibus que haviam deixado de ter ponto próximo ao Into. “É um ganho inestimável para funcionários e também pacientes, que têm problemas sérios de locomoção, como os nossos”, destaca Sérgio Catão.

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